Mascote

 A pequena, com Pati

 Detrás do computador, enquanto eu trabalhava

Hoje faz 11 dias que a pequena foi para o novo lar, a casa do Rafa e da Valeria, no Raval. A separação foi mais difícil do que eu esperava. Pati ficou cinco dias deprimida (e eu também). Mas a gatinha há muito tempo era aguardada na nova casa. Domingo passado, fomos visitá-la – continua linda, carinhosa e sapeca. Deu até uma dor no coração. É uma pena que não ficamos com ela, afinal, já a havíamos prometido aos amigos e temos outros três gatos no apartamento.
Pati entrou de maneira inesperada na minha vida, e agora fico imaginando como será levá-la para o Brasil. Para viajar com animal de estimação em avião há muitos requisitos: tirar um passaporte para ele, ter um certificado sanitário do veterinário, ter um certificado zoosanitário internacional, apresentar a cartilha de vacinas (deve ter tomado a anti-rábica e outras), comprar a passagem (o preço e o lugar em que viajará o animal depende de seu peso), providenciar uma jaula homologada etc. Cada país tem suas regras, é preciso verificar antes junto às embaixadas e à companhia aérea.
Só quero é ver quando chegar a vez de viajar com minha gata: são mais de 10 horas de voo. Se é cansativo e estressante para qualquer pessoa, imagina para os bichinhos. Mas a Pati vai comigo aonde eu for.