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Do Aeroporto de Barcelona até o bairro Gràcia, onde vou morar, fui conversando com o taxista. Disse que se chamava Juan, é filho de mãe gallega e pai espanhol. Me contou que Barcelona é uma cidade muito bonita e os índices de violência, baixos. Mas me alertou que há muita "mão leve" na cidade, para ter cuidado com furtos. No caminho, vi um casal de idosos sentados em um banquinho na Gran Via. Tentei fazer uma foto deles, mas um carro passou na frente. Preciso de uma máquina fotográfica mais potente.
Fiquei encantada com a arquitetura antiga dos edifícios. Há muita coisa para fotografar aqui. O taxista me disse que o filho namorou uma mulher de Salvador, mas que o namoro não foi adiante porque ela fazia “bruxaria”. No final das contas, disse que o filho tem 28 anos e que é esportista e muito bonito. Perguntou se queria conhecê-lo e ser namorada do rapaz. Hahahaha.
Bom, encontramos o apartamento da Aleixa, mas pedi que me deixasse em um restaurante, porque ela só chegaria uma hora depois. Na hora de ir embora, ele me deu o telefone e do filho. Disse que na verdade se chama Alfonso. Revelou que não me disse o verdadeiro nome porque não confia em estranhos. “Então agora o senhor confia em mim?”, perguntei. “Agora confio.”
E seguiu falando: “Meu filho é muito educado e bonito. Liga pra ele.”